The Cure, The Beach Boys, The Smiths, Joy Division, The Strokes, Franz Ferdinand e The Killers: serão provavelmente estas as referências certas para ilustrar a banda mais viciante e contagiosa de 2010.Em 2009 já surgia o burburinho, "Let's Go Surfing" viciava qualquer pessoa que a ouvisse mal soavam aqueles assobios que nos fazem também assobiar nas seguintes horas. Depois, em 2010, chega-nos o álbum homónimo: uma miscelânea de êxitos instantâneos de fazer inveja a muitas carreiras estreantes na pop. Aqui com tons de rock, synth e post-punk. Descobrir um má música neste disco é que parece ser o desafio. Desde músicas empolgantes a mais enternecedoras, o nível do álbum mantém bastante alto a cada música.
O assalto aos anos 80 é evidente, no entanto os The Drums não deixam de absorver o que de melhor há na pop/rock de pastilha elástica sem esconder a sua veia indie, fazendo desde logo música actual e muito própria. Uma guitarra acutilante, um baixo contagiante, sintetizadores simplificados e uma voz desempoeirada: ingredientes para uns nova-iorquinos que sabem o que fazer para agradar massas. Considerados um dos mais prováveis hypes de 2010, parecem ter-se safado e continuam na senda de êxitos contagiosos. Este êxito, em 47 minutos, de 2010 já ninguém lhos tira.
Carlos Montês
O assalto aos anos 80 é evidente, no entanto os The Drums não deixam de absorver o que de melhor há na pop/rock de pastilha elástica sem esconder a sua veia indie, fazendo desde logo música actual e muito própria. Uma guitarra acutilante, um baixo contagiante, sintetizadores simplificados e uma voz desempoeirada: ingredientes para uns nova-iorquinos que sabem o que fazer para agradar massas. Considerados um dos mais prováveis hypes de 2010, parecem ter-se safado e continuam na senda de êxitos contagiosos. Este êxito, em 47 minutos, de 2010 já ninguém lhos tira.
Carlos Montês
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