Os Protomartyr alargaram o espectro ao terceiro disco. O seu post-punk é um lugar estranho e bom, tal como a voz que nos guia pelo disco, fora dos parâmetros ditos normais. A distorção é colocada na malha sonora do grupo e nada em The Agent Intellect nos parece óbvio - e ainda bem! Já andávamos fartos daquele post-punk onde a única saída parecem ser os hinos montados para vender a rodos e onde a electrónica parece ser a única, e nem sempre feliz, escapatória. Aqui traçam-se caminhos. CM
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