Apesar de quase completamente abandonados pelos fãs de primeira instância, os suecos Opeth continuam a colocar a crítica em alvoroço a cada novo disco. O novo som prog parece a fórmula encontrada pela banda para não se repetir, abrindo um novo caminho de criatividade que dura desde Damnation (2003). Pale Comunion tem, desde logo, o mérito de ser um digno sucessor do já excelente Herritage (2011), mas entra nesta lista pelo que vale: menos experimental que o antecessor e mostra que, mesmo pelos caminhos mais convencionais, os Opeth são ímpares. AB
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