A fasquia estava alta, ou não fosse o antecessor deste True, Femina (2009), um mega sucesso em Portugal e uma delícia para a crítica. Cinco anos foram os precisos para Tigerman pôr mãos à obra num novo disco, mais despido e solto. O 'one-man band' pontua o álbum com alguns músicos que o deixam trabalhar mais a guitarra e as ideias, algo que o descomprometeu do peso que as mulheres lhe trouxeram outrora. True é tão bom como o que vinha atrás, num blues rock mais livre e directo. Apurado. CM
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